domingo, 16 de junho de 2013

Tradicional grupo de BH pode sair da cidade

Segundo postagem do vice-diretor do ARTFBH, o grupo atingiu a pontuação máxima e pode sim sair do sistema.

Da Redação Rede JP News em Belo Horizonte com informações da Sede do ARTFBH
Veículo autuado pela fiscalização
No inicio da noite de hoje o vice-diretor do ARTFBH Paulo Eduardo Vasconcellos começou uma série de autuações em veículos que infringiam o manual de padronização e versões posteriores do mesmo. Dentro das empresas autuadas estavam a Rodo-BH Coletivos que é de propriedade de Paulo, e também a Viação Nova Pampulha em faltas leves, o que é apenas 1 ponto perdido no programa de autuações do ARTFBH que é contado por pontos.

Já a empresa Transluciana Transportes Coletivos teve duas infrações contabilizadas, sendo que a empresa já era reincidente e tinha 7 pontos contados pela fiscalização. Com mais uma infração leve de 1 ponto e uma infração grave de 5 pontos a empresa perdeu nada menos que 13 pontos em infrações. Segundo o Documento 007-2012, disponível no grupo do ARTFBH "Duas infrações graves acarretarão em expulsão da empresa por parte da diretoria e re-licitação de suas linhas". Se não bastasse as duas infrações graves da empresa, ela já ultrapassou o limite de 10 pontos em infrações (13 segundo nossa equipe procurou em arquivos).

Procurado Paulo disse a nossa equipe que providências serão tomadas até 1º de Julho. Já Káio Almeida dono da empresa Transluciana não foi encontrado para falar sobre o assunto até o fechamento desta reportagem.

Reportagem: João Paulo Azevedo da Redação em Belo Horizonte

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sexta-feira, 24 de maio de 2013

33 linhas de demanda na capital mineira entram em colapso

Depois da saída da Rede JP, a Rodo-BH Coletivos tenta suprir a falta de coletivos em sua primeira semana nas 33 novas linhas da empresa, que praticamente dobrou sua operação. O que é notícia, você lê aqui a 5 anos!

Da Redação Rede JP News em Belo Horizonte.

Caos. É assim que os usuários da linha 33 (Estação Barreiro/Centro-Hospitais) definiram a última semana de operação. As mesmas reclamações têm sido registradas dia após dia, em linhas como 9211 e 1404C. "Essa bagunça começou na segunda-feira (20). A gente viu de tudo: de motorista errando itinerário, atrasos absurdos, até ônibus velhos, tudo!" diz Francisca da Silva (52), usuária da linha 3050. "Precisava ir ao médico, demorei mais de meia hora no ponto e não apareceu nada, tive que andar e pegar dois ônibus" reclama Rônei Ribeiro (28), usuário da linha 1404B.

A razão de tanto descontentamento de vários usuários é a nova empresa que está responsável pelas rotas, a Rodo-BH Coletivos S.A. A empresa já operava a 6 anos em Belo Horizonte. No final de semana passado foi concretizado a venda das linhas da Rede JP para a empresa que angariou 33 linhas que começaram a ser operadas no dia 20. Com as novas operações, vieram problemas.

A Rodo-BH contava com 40 linhas em Belo Horizonte, ou seja, em uma semana, toda a frota passou a atender quase o dobro de rotas. "Os problemas parecem piores do que realmente são" - informa o empresário Paulo Vasconcelos, diretor-presidente da empresa que faz parte de um dos maiores grupos empresarias do setor de transportes de Minas Gerais, Grupo GO. "Estamos respeitando a escala mínima designada para situações de emergência, e estamos em prazo vigente. Um dos pilares da empresa é justamente a política de qualidade, que prega o máximo respeito ao usuário." Ao ser questionado sobre a idade dos ônibus, e sobre os veículos que receberam reclamações, como um ônibus de Piso Baixo da linha 33 que operou um dia inteiro com problemas na suspensão, o empresário manteve a posição: "Todos os nossos carros passam por rigorosas vistorias semanais, onde problemas técnicos eventuais e manutenção preventiva de rotina são realizados. Quanto ao tempo de uso, os Ônibus da empresa possuem idade média de 4,7 anos, dentro da média nacional e principalmente, da idade estipulada pelo órgão, visto que veículos desse porte possuem vida útil de 15 anos ou até mais." Ainda sobre as novas operações, ressaltou: "Os problemas com atraso serão sanados em breve, já estão sendo preparados na garagem cerca de 20 ônibus zero km, que estão encomendados em regime de urgência. Não há com o que a população se preocupar, a situação será sanada em breve." Até o fechamento desta edição do JPN5, a Rodo-BH não emitiu nenhuma nota oficial sobre o caso.

"Chegou, e vem lotado! O senhor me desculpe, é pegar esse ou não chegar." Foi com essa frase, e várias sacolas na mão que Francisca - a dona Chica - se despediu de nosso repórter, desanimada após um dia de trabalho.

Reportagem: Eduardo Pontes - Redação Belo Horizonte

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domingo, 19 de maio de 2013

Empresas pertencentes a Rede JP saem do principal órgão do grupo

Desde o início da expansão da Rede JP, o ARTFBH foi o principal órgão do grupo que agora deixa sua principal fonte de crescimento. O que é notícia, você lê aqui a 5 anos!

Da Redação Rede JP News em Belo Horizonte com informações da Redação Betim.


No inicio da noite de ontem o diretor-presidente da Rede JP veio a público anunciar a saída das duas empresas da Rede do ARTFBH. Diversos veículos estão sendo levados de Belo Horizonte para a sede da Rede que fica localizada no bairro Decamão em Betim. As operações da empresa na cidade tem seu final entre a noite de ontem e a noite de hoje e a Rodo-BH Coletivos que também é do Grupo GO, mas tem sua administração feita por Paulo Eduardo Vasconcellos, a quem eu (João Paulo Azevedo) repassei as operações dos lotes das empresas Viação Santa Edwiges, Viação Torres e Bettânia Ônibus.

A saída da Rede JP se da a alta insatisfação da mesma no órgão. A pergunta que veio até nós: A Rede JP vai continuar operando na cidade de BH? No sistema municipal, não. Somente pela SETOP (Secretaria de Transportes e Obras Públicas - Linhas Intermunicipais na Região Metropolitana de Belo Horizonte) e as linhas rodoviárias intermunicipais e interestaduais operadas pela Idetur Transporte Interestadual de Luxo, Idetur Minas Gerais S.A. e a MG Turismo.

Nossa equipe foi até Matozinhos na Região Metropolitana de Belo Horizonte para conversarmos com Paulo Eduardo Vasconcellos sobre a saída da Rede JP do ARTFBH e também sobre as novas operações da Rodo-BH Coletivos em BH mas não conseguimos contato. O diretor do ARTFBH Giangiulio Cocco também não quis se manifestar sobre o assunto.

Reportagem: João Paulo Azevedo da Redação em Belo Horizonte

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domingo, 21 de abril de 2013

Em entrevista, presidente da Atlas fala sobre mudanças

Fundada em Agosto de 2012, a Atlas recentemente passou por uma junção com uma das empresas do mercado, a KBus. O que é notícia, você lê aqui a 5 anos!

Da Redação Rede JP News em Brasília com informações da Redação Móvel no Gama.

Qualidade é uma das marcas da Atlas. Fundada em Agosto de 2012, a empresa originalmente presidida por Rayann Souza recentemente realizou uma junção junto a KBus, encarroçadora com sede em Belo Horizonte de propriedade de Káio Augusto. Nossa equipe foi atrás de Rayann para conversarmos um pouco sobre esta nova fase da Atlântida. Veja a integra:


REPÓRTER JPN: De Agosto de 2012, quando se deu o início da Atlas, até a junção da KBus, qual é a sua avaliação sobre o crescimento e desenvolvimento dos produtos da Atlântida?

Rayann: Bom, a Atlântida nunca teve sucesso nas vendas. No começo tínhamos apenas um modelo em produção, uma carroceria que é produzida até hoje, o Atlas Ocean. Depois vieram os chassi, que alavancaram um pouco mais nossas vendas, porém, pela empresa não ter nome de mercado ainda, nunca conseguimos ser sucesso absoluto de vendas como as nossas antecessoras, Fabac, que já foi líder do ramo, e Civetra.

REPÓRTER JPN: Por qual motivo ouve essa junção para a atual formação? A empresa está conseguindo se fortalecer no mercado?

Rayann: o principal motivo da Fusão Atlas-KBus foi a visão ao Crescimento. Duas empresas fortes, porém desfavorecidas perante a concorrência, nada melhor do que juntarmos as duas, melhorando os produtos, e aumentando a gama de produtos, e clientes. Com isso, nossas vendas cresceram cerca de 40% em relação a Atlas individualmente. A principal mudança foi na produção dos chassi, pois agora contamos com mais de 50% dos produtos próprios, da empresa, o que antes não passava de 10%, com isso conseguimos nos fortalecer mais ainda, e estamos cada vez mais acima, em vista não só a alcançar a concorrência, mas também levando a qualidade necessária aos nossos clientes.

REPÓRTER JPN: Você disse na primeira pergunta que a Atlântida fabrica a carroceria Ocean. Existe a possibilidade, ou vontade, de você ou do Káio de projetarem mais carrocerias para disputar uma fatia maior do mercado fictício?

Rayann: Possibilidade sim, porém agora isso se torna indiscutível. Pois nós ainda estamos terminando a montagem dos chassi, dos projetos mais complexos, e isso requer tempo, assim como a criação de carrocerias novas. Projetos nós temos, o que nos falta é concluir etapas anteriores, pois é necessário que se mantenha tudo organizado, para que não vire bagunça.

REPÓRTER JPN: Gostaria de mandar uma mensagem para os leitores dos nossos jornais e clientes da Atlas?

Rayann: Gostaria apenas de agradecer a equipe do Jornal, pelo espaço nos dado, felicitar nossos clientes, agradecer a todos pela preferencia, e aos Leitores que ainda não conhecem a empresa, convidamos a todos a visitarem nossas concessionárias, fábricas, stands em Feiras ou nosso site na internet, para conhecerem nossos produtos mais a fundo.

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domingo, 17 de março de 2013

Rede de Paradas Bom Café é inaugurada

O que é notícia, você lê aqui a 5 anos!

Da Redação Rede JP News em Betim com informações da Redação Móvel

Inaugurado na tarde de sábado na rodovia Fernão Dias, a Rede de Paradas Bom Café iniciou seus primeiros pontos de apoio nas estradas de alguns estados do Brasil. Empresas que tem linhas no transporte interestadual começaram a assinar contrato com a Bom Café ontem mesmo durante a inauguração e a Rede está aberta para novos contratos com empresas que operem nos estados que são atendidos. A inauguração da primeira parada na cidade de Itapeva, foi entre as 7h e 22h e teve a presença de empresários do setor como os presidentes dos grupos Rodostar, Viação Moura e Grupo Tusae.

Conversamos com alguns empresários do setor, que não identificaremos nessa reportagem e disseram que estão animados com a novidade. "Com isso teremos a confiança de realizar uma parada tranquila e segura para nossos clientes e passageiros, além do conforto e da qualidade que esses acordos com a Rede Bom Café nos traz." Segundo a página da Bom Café no Facebook, ela tem estrutura montada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul mais o Distrito Federal. (Clique aqui para acessar a página da Bom Café no Facebook!)

Reportagem: João Paulo Azevedo - Redação Móvel em Itapeva com apoio da Redação Betim


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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Grupos se fortalecem com a entrada de novos sócios

O que é notícia, você lê aqui a 5 anos!

Da Redação Rede JP News em Belo Horizonte

O Grupo GO anunciou na tarde de hoje que a Rede JP, antes parceira de estrada que tinha o apoio e compras com o Grupo GO, passa a ser parte do grupo com João Paulo Azevedo, diretor-presidente da Rede JP com 20% do Grupo GO. Essa informação foi confirmada por Paulo Eduardo Vasconcellos, diretor de projetos da GO e que entrevista disse-nos mais: "Vai ser um prazer trabalhar com o João, ele é um cara legal e só vem a acrescentar para o Grupo GO."

Giangiulio Cocco, também sócio do Grupo GO conversou com a nossa equipe e disse o seguinte: "É um prazer para o Grupo GO ter a Rede JP como parte do grupo. Acredito que certamente nessa união todos sairemos ganhando. O maior ganhador disso tudo é o cliente, usuário das empresas dos dois grupos que passa a contar com certamente os melhores serviços de transporte de passageiros e cargas do Brasil juntos!"

Grupo Brasil agora tem 7 sócios
O Grupo Brasil, que a poucos dias anúnciou a entrada do Grupo Valle do Sol, fazendo dobradinha com o Grupo Bastos, anunciou durante essa semana a entrada de 5 novos sócios no grupo, fazendo assim o Maior conglomerado de Empresas de Transporte do Brasil. Em entrevista, Ricardo Bastos disse a nossa equipe que agora com essa junção o mercado é fortalecido, já que por exemplo, duas empresas do Grupo Brasil tem a mesma rota, a oferta de horários pelo G.Brasil é maior.

Edição: João Paulo Azevedo - Redação Belo Horizonte


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