domingo, 21 de abril de 2013

Em entrevista, presidente da Atlas fala sobre mudanças

Fundada em Agosto de 2012, a Atlas recentemente passou por uma junção com uma das empresas do mercado, a KBus. O que é notícia, você lê aqui a 5 anos!

Da Redação Rede JP News em Brasília com informações da Redação Móvel no Gama.

Qualidade é uma das marcas da Atlas. Fundada em Agosto de 2012, a empresa originalmente presidida por Rayann Souza recentemente realizou uma junção junto a KBus, encarroçadora com sede em Belo Horizonte de propriedade de Káio Augusto. Nossa equipe foi atrás de Rayann para conversarmos um pouco sobre esta nova fase da Atlântida. Veja a integra:


REPÓRTER JPN: De Agosto de 2012, quando se deu o início da Atlas, até a junção da KBus, qual é a sua avaliação sobre o crescimento e desenvolvimento dos produtos da Atlântida?

Rayann: Bom, a Atlântida nunca teve sucesso nas vendas. No começo tínhamos apenas um modelo em produção, uma carroceria que é produzida até hoje, o Atlas Ocean. Depois vieram os chassi, que alavancaram um pouco mais nossas vendas, porém, pela empresa não ter nome de mercado ainda, nunca conseguimos ser sucesso absoluto de vendas como as nossas antecessoras, Fabac, que já foi líder do ramo, e Civetra.

REPÓRTER JPN: Por qual motivo ouve essa junção para a atual formação? A empresa está conseguindo se fortalecer no mercado?

Rayann: o principal motivo da Fusão Atlas-KBus foi a visão ao Crescimento. Duas empresas fortes, porém desfavorecidas perante a concorrência, nada melhor do que juntarmos as duas, melhorando os produtos, e aumentando a gama de produtos, e clientes. Com isso, nossas vendas cresceram cerca de 40% em relação a Atlas individualmente. A principal mudança foi na produção dos chassi, pois agora contamos com mais de 50% dos produtos próprios, da empresa, o que antes não passava de 10%, com isso conseguimos nos fortalecer mais ainda, e estamos cada vez mais acima, em vista não só a alcançar a concorrência, mas também levando a qualidade necessária aos nossos clientes.

REPÓRTER JPN: Você disse na primeira pergunta que a Atlântida fabrica a carroceria Ocean. Existe a possibilidade, ou vontade, de você ou do Káio de projetarem mais carrocerias para disputar uma fatia maior do mercado fictício?

Rayann: Possibilidade sim, porém agora isso se torna indiscutível. Pois nós ainda estamos terminando a montagem dos chassi, dos projetos mais complexos, e isso requer tempo, assim como a criação de carrocerias novas. Projetos nós temos, o que nos falta é concluir etapas anteriores, pois é necessário que se mantenha tudo organizado, para que não vire bagunça.

REPÓRTER JPN: Gostaria de mandar uma mensagem para os leitores dos nossos jornais e clientes da Atlas?

Rayann: Gostaria apenas de agradecer a equipe do Jornal, pelo espaço nos dado, felicitar nossos clientes, agradecer a todos pela preferencia, e aos Leitores que ainda não conhecem a empresa, convidamos a todos a visitarem nossas concessionárias, fábricas, stands em Feiras ou nosso site na internet, para conhecerem nossos produtos mais a fundo.

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