Cerca de 200 motoristas e cobradores do serviço de transporte coletivo de Belo Horizonte e Região Metropolitana tomaram as ruas novamente no fim da tarde desta sexta-feira (9) no Centro da capital mineira. O grupo decidiu fazer a manifestação após assembleia da categoria, em que o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de BH e Região (STTRBH) apresentou aos rodoviários a proposta de reajuste oferecida pelas empresas. Esta foi a segunda reunião realizada pelo sindicato nesta sexta-feira. No primeiro encontro, as alterações já haviam sido recusadas, decisão que foi confirmada durante a tarde. De acordo com a entidade, a previsão é que a greve se inicie na segunda-feira (12)
Por volta das 18h20, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) informou que, devido ao protesto, o trânsito estava lento nas ruas do Centro, principalmente na Avenida Amazonas. Ainda de acordo com a BHTrans, os manifestantes seguiam para a sede da Prefeitura de BH e ocupavam duas faixas da Avenida Afonso Pena.
Segundo o STTRBH, as principais reivindicações da classe são reajuste salarial de 49%, jornada de trabalho de seis horas, instalação de banheiros femininos nos pontos finais e manutenção dos cobradores nos ônibus. Além disso, a categoria também pede a participação nos lucros e resultados (PLR) e aumento no auxílio alimentação. No dia 28 de fevereiro, a categoria já havia entrado em estado de greve, indicando que a paralisação poderia começar a qualquer momento.
Negociação
De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram), nesta semana, foi apresentada proposta de reajuste salarial de 13% mais participação nos lucros para cobradores e motoristas, além de reajuste de 9% para empregados da área administrativa. Segundo a entidade, o acordo entre patrões e rodoviários não foi firmado. Já o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH) ofereceu rejuste de 13% condicionado ao aumento da carga horária diária de seis horas e 40 minutos para sete horas. Por meio da assessoria de imprensa, a entidade informou que está surpresa com o decreto de greve, mas que continua aberta às negociações.
No início da noite desta sexta, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte informou que ainda não recebeu comunicado formal dos sindicatos patronal e dos trabalhadores sobre a greve dos rodoviários. A BHtrans disse ainda que acompanha a movimentação e que já montou um plano de contingência com uma série de operações especiais de trânsito.
De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram), nesta semana, foi apresentada proposta de reajuste salarial de 13% mais participação nos lucros para cobradores e motoristas, além de reajuste de 9% para empregados da área administrativa. Segundo a entidade, o acordo entre patrões e rodoviários não foi firmado. Já o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH) ofereceu rejuste de 13% condicionado ao aumento da carga horária diária de seis horas e 40 minutos para sete horas. Por meio da assessoria de imprensa, a entidade informou que está surpresa com o decreto de greve, mas que continua aberta às negociações.
No início da noite desta sexta, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte informou que ainda não recebeu comunicado formal dos sindicatos patronal e dos trabalhadores sobre a greve dos rodoviários. A BHtrans disse ainda que acompanha a movimentação e que já montou um plano de contingência com uma série de operações especiais de trânsito.
Edição: João Paulo Azevedo - Redação Belo Horizonte
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